Atuação eficiente das mulheres amplia os resultados positivos da Adema

A dedicação, força e competência da mulher são notórias em diversas situações. Independente da área de atuação, o trabalho primoroso desenvolvido por cada uma delas, traz resultados positivos para as organizações, auxiliando, diretamente, no crescimento e  otimização dos serviços prestados. Na Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), por exemplo, 83 profissionais atuam em diferentes setores, sendo responsáveis por grande parte das demandas existentes.

O público feminino representa 63.8% do quadro de funcionários. Para se ter uma ideia, de todos os setores que compõem a Autarquia, somente três não são coordenados por mulheres. O balanço dos últimos 12 meses, mostra um crescimento de mais de 30% nas ações do órgão e isso está diretamente relacionado a eficiência das servidoras.

A chefe de gabinete, Patrícia Sampaio, coordena uma equipe de sete pessoas que laboram na presidência da Adema, dando suporte a todo o órgão. Para ela, a função é, antes de tudo, um reconhecimento e valorização no tocante ao mercado de trabalho. “Cabe a Chefia de Gabinete realizar as ações voltadas à preparação, registro, publicação e expedição dos atos do Presidente e, ainda, o arquivo e banco de dados. Também atuamos como facilitadores do contato direto do Diretor-Presidente e demais Diretores com a sociedade, órgãos e entidades da administração pública. Mas isso tudo não seria possível sem a participação efetiva da minha equipe, composta pelos servidores Ingrid Mazze, Claudenice Gomes, Daiane Lobo, Debblin Sales,  Jonatan Santana e Letícia Meneses e Paula Ervilha. Pois, sem os quais, não conseguiria dar andamento a rotina de trabalho na Adema, além da primar pela otimização na qualidade do atendimento aos agentes interno e externo”, afirma.

“Nosso país, aos poucos, vem tendo algumas transformações no tocante à valorização da mulher. Esse crescimento resulta em ações positivas para todos os componentes da sociedade. Na Adema temos visto muito isso. As mulheres têm se destacado em todas as áreas, pois atuam com muito profissionalismo, empatia, sensibilidade e cooperação mútua”, complementa a chefe de recursos humanos, Gleicy Carvalho.

Representatividade

É na Procuradoria Jurídica, comandada pela advogada Samira Daud, que todos os processos judiciais do órgão são tratados. O trabalho, segundo ela, exige empenho e muita organização. “Temos uma demanda enorme de processos judiciais, administrativos e, também, requisições dos ministérios públicos Estadual e Federal. São sete procuradores, sendo quatro mulheres, uma assessora, uma secretária e três estagiários. Ao todo, seis mulheres desenvolvem funções variadas, no qual realizamos a defesa do Meio Ambiente e da Autarquia perante o poder judiciário e a sociedade como um todo. Nossa principal missão é zelar pelo cumprimento das decisões judiciais, autuando os infratores, fazendo cumprir a legislação dentro dos limites de competência do órgão, explica.

A Adema é um órgão fiscalizador e licenciador. Essas duas qualidades são tipo o coração da Autarquia. E, por assim ser, demanda um esforço e atenção de todo o quadro. Sobretudo, dos servidores ligados às gerências de Licenciamento e Fiscalização — que também são coordenados por mulheres. 

“Nós fazemos a análise de licenciamento de todas as atividades potencialmente poluidoras nas áreas de construção e produção. É um grande desafio, pois exige muito estudo e dedicação por parte de todos. Mas, acima de qualquer coisa, é um trabalho apaixonante”, resume a coordenadora de Ciências Técnicas da Construção e Produção, Janine Menezes.

Já a coordenadora de Ciências e Técnicas Agrárias e Naturais,  Ana Consuelo Fontenele, acredita que os bons resultados que a Adema vem tendo ultimamente, têm relação direta com a presença de mulheres em todos os setores. “Nossa atuação aqui mostra uma representatividade muito forte do mundo feminino nos espaços de poder, de direção. É importante que todas as mulheres ocupem esses espaços e, graças a Deus, aqui na Adema temos essa oportunidade. A presença e competência feminina é muito grande e nós, como maioria, somos responsáveis pelas principais ações. E os resultados comprovam o empenho de todas as nossas colaboradoras”, pontua.

Reconhecimento

Ter um número significativo de mulheres atuando na Administração faz toda a diferença. Para o diretor-presidente, Francisco de Assis Dantas, por exemplo, a atuação de cada uma delas reforça a credibilidade e magnitude de todas as ações executadas. “Há uma enorme satisfação de poder contar com mais de 60% de nosso quadro composto por mulheres. Todas as nossas coordenadorias são dirigidas por mulheres, pois entendemos que elas são indispensáveis na operacionalização dos serviços desenvolvidos pela Autarquia. Elas são símbolo de competência e liderança”, revela.

O diretor presidente também ressalta o compromisso com a equidade de gêneros e reforça seu total repúdio às práticas abusivas. “Parabenizo às mulheres pelo dia de hoje e reafirmo que temos o absoluto entendimento sobre a igualdade de direitos e entendemos que a luta deve continuar. Por isso, agradeço o empenho de todas as nossas colaboradoras e reforço a meu irrestrito repúdio aos casos de assédios sexual e moral que ainda ocorrem em nossa sociedade. A luta e compromisso com a igualdade, fraternidade, respeito e solidariedade deve ser permanente. E sem distinção”, finaliza.

 

Adema e Setur buscam solução para os bugueiros da Praia do Saco

O diretor-presidente da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), Francisco de Assis Dantas, e o secretário de Estado do Turismo, Fábio Henrique, receberam, na manhã desta segunda-feira (05), representantes da Associação de Bugueiros que atuam na região da Praia do Saco, município de Estância. Na ocasião, foram apresentadas as propostas de ação dos dois órgãos em relação a uma decisão judicial que proibiu a circulação de veículos no roteiro das dunas.

“A Adema, em cumprimento a uma determinação do governador Jackson Barreto, se soma com diversos outros órgãos ambientais na busca da criação de um roteiro turístico para os bugres de Estância que atendem turistas que sempre visitam os paraísos naturais da região”, explicou o presidente.

O presidente revela, ainda, que a proibição da circulação de bugueiros se deu por uma decisão judicial e ela tem sido cumprida. Contudo, ele ressalta que já existe uma somação de forças visando garantir a integridade do meio ambiente, sobretudo as áreas de desova das tartarugas-marinhas, as dunas permanentes e a vegetação. “Como em outros estados foi possível a criação de um roteiro turístico que respeita o meio ambiente, temos nos unido para que seja feito algo semelhante”, acrescenta.

Deste trabalho conjunto, que envolve diversos órgãos, a Adema buscará apresentar um parecer técnico que deverá ser encaminhado para a devida apreciação do poder judicial.

“O governador Jackson Barreto definiu que as secretarias estejam unidas para resolver às questões referentes à praia do Saco. E a decisão judicial dos Bugueiros está diretamente ligada ao turismo. Estamos falando de 50 famílias que estão impedidos de realizar os seus trabalhos e, com isso, tem havido uma queda no fluxo de turistas na região, esse fato acaba por atingir também os bares, os restaurantes e toda a cadeia do turismo”, afirmou o secretário Fábio Henrique. 

O parecer técnico está sendo realizado pela equipe da Adema que, por meio de um mapeamento preparado pela Setur, busca um consenso para a questão. “O nosso entendimento é que não existe meio ambiente sem homem. Pois nós fazemos parte dele. Então, o que nós, da Adema, temos nos empenhado é para que uma rota turística seja feita e, assim, os profissionais continuem exercendo suas funções e o meio ambiente não seja prejudicado”, esclarece a gerente de fiscalização da Adema, profª draª Ana Consuelo Fontenele.

Representando o município de Estância, a secretária de Defesa Social e da Cidadania, Georlize Teles, ressaltou a dedicação da Adema em busca de uma solução para o problema. “Estamos unidos para defender a praia de uma possível desertificação. Porque existem muitas famílias nativas daquele lugar e, caso a justiça não se sensibilize, o local poderá se tornar vazio. A Adema tem exercido um papel importante neste processo, pois ela reconhece a legitimidade da atuação dos bugueiros e, por isso, está somando forças conosco para encontrar uma solução para a problemática”, declarou.

A presidente da Associação dos Bugueiros, Eunice Brasil, afirmou estar confiante com o andamento do processo. “”Foi um encontro positivo e estamos esperançosos de que tudo seja resolvido o mais breve possível”, disse.

 

 

Adema amplia as fiscalizações em todo o Estado

A Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) realiza, constantemente, o trabalho de fiscalização em todas as esferas ambientais que compõem sua área de cobertura. E, conforme o que preconiza o Sistema Nacional do Meio Ambiente – o Sisnama –, o órgão estabelece uma rotina de atuação, empregando esforços no combate às práticas que ferem o meio ambiente e, também, atua no processo de prevenção de nossos recursos naturais e conscientização, tanto da população quanto dos empreendimentos que operam no território sergipano.

No tocante as infrações ambientais, em 2017, foram geradas 713 em todo o estado, superior ao número de 2016, que totalizou 600 — representando um aumento de 19,3%. Contudo, por muitos empreendimentos serem reincidentes, o número de pessoas/entidades é menor que as infrações provocadas. Esses atos administrativos são chamados de auto de infração e auto de notificação.

Ou seja: quando a Adema identifica algum tipo de infração ambiental (desmatamento, poluição, abate irregular de animais, etc) é gerado um auto de infração. Paralelamente poderá ser emitido um ato de notificação, no qual são estabelecidas as determinações a serem cumpridas pelo autuado para regularizar o empreendimento e/ou atividade, bem como recuperar o dano provocado. Em caso de infração, as pessoas física e jurídica são multadas. Essas multas variam de R$ 500,00 à R$ 50 milhões, dependendo do tipo de infração, conforme o que preconiza o Decreto Federal 6514/2008 – que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.

Em Sergipe, as principais ocorrências ligadas a infrações ambientais estão diretamente relacionadas a falta de licenciamento — que é o documento obrigatório para a operacionalização de qualquer empreendimento –, desmatamento e poluição.

“Por ser um órgão com cobertura em todo o estado, a Adema atua principalmente no interior sergipano. Se concentrando, principalmente, em regiões que possuem unidades industriais. Somente os municípios de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Estância, Lagarto e Itabaiana, por possuírem secretarias de Meio Ambiente aptas para realização de licenciamento simplificado, não são de responsabilidade da autarquia”, explica o diretor-presidente, Francisco de Assis Dantas.

Arrecadação 

Através das ações de fiscalizações intensivas, a Adema conseguiu ampliar a arrecadação no ano de 2017, se comparado ao ano anterior. Em 2017, o órgão arrecadou R$ 6.366.609,62. Já em 2016, a arrecadação foi de R$ 4.625.101,99. Ou seja: de um ano para o outro, a Adema aumentou a arrecadação  em 27,35%.

Laboratório

A faixa litorânea de Sergipe é composta por 27 praias. Dentre elas, três são consideradas impróprias para o banho. Duas na capital e uma na  cidade de Nossa Senhora do Socorro, localizada na região metropolitana de Aracaju.

O Laboratório de Análises Químicas e Microbiológicas, que faz a análise e monitoramento das águas litorâneas de Sergipe, setor de responsabilidade da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), foi reaberto recentemente.

“Novos maquinários, ainda mais modernos, foram adquiridos para, assim, realizar um serviço mais eficiente em toda a costa sergipana. Semanalmente, o resultado das análises serão divulgados e, assim, a população saberá quais os pontos do litoral sergipano estão propícios para o banho”, relata presidente.

Aquicultura e Carcinicultura

Em 2017, 42 empreendimentos voltados à aquicultura, incluindo carcinicultura (cultivo de camarões), piscicultura (peixes) e ostreicultura (ostras e mariscos) foram licenciados pela Adema, seguindo as orientações da legislação vigente.

No ano anterior, 79 empreendimentos foram licenciados. Apesar de o número apresentar uma redução de 46.8%, isso é explicado devido a ausência de adequações nas documentações exigidas.

Matadouros

Sergipe possui 33 matadouros municipais, sendo que, de acordo com a legislação ambiental, todos estão em situação irregular. Em 2017 a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) fiscalizou 20 estabelecimentos desta natureza — incluindo um particular, na cidade de Propriá. Deste montante, quatro foram interditados e outros quatro estão em funcionamento devido a um novo prazo de regularização concedido pela justiça.

Animais silvestres

O trabalho de resgate e soltura de animais silvestres em ambientes urbanos também tem sido uma das prioridades da Adema. A atuação do órgão, em parceria com o Pelotão Ambiental da Polícia Militar, é feita por meio de solicitação da própria população que, ao notar a presença de alguma espécie, deverá entrar em contato com nossa equipe técnica.

“Assim que a solicitação é recebida, nós acionamos o Pelotão – que possui os equipamentos necessários para captura – e realizamos as missões. Os animais que apresentam algum tipo de problema de saúde são encaminhados para o Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas)  do Ibama ou, se for aves, para o Parque dos Falcões, localizado no Parque Nacional Serra de Itabaiana. Aqueles que estão em condições saudáveis, são levados para as áreas de reserva que fazem parte do mapeamento da Adema”, garante.

A comunidade pode e deve colaborar com a Adema na realização de ações em todo o estado. As denúncias e notificações desta natureza podem ser feitas, de segunda à sexta-feira, das 07h às 13h, através do 79 3198-715.

 

Adema combate desmatamento na Serra do Machado

No começo do mês de fevereiro de 2018, a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) recebeu uma denúncia que indicava a prática de crime ambiental na região da Serra do Machado, localizada no município de Ribeirópolis. Assim que o órgão foi informado do fato, técnicos foram enviados para apurar a situação e, lamentavelmente, o problema foi constatado.

Uma área de 3,57 hectares — totalizando 35.700m² —  foi completamente destruída por um proprietário local. A região, que é ponto de recarga de alguns rios e córregos que compõem a bacia do Rio Sergipe, também foi atingida. Além disso, os técnicos constataram que o proprietário do terreno utilizou as próprias árvores desmatadas da reserva para produzir cercas e, assim, delimitar a propriedade.

Com isso, a Adema autuou os responsáveis conforme preconiza o Artigo 52, do Decreto 6514/2008, que trata das Infrações Contra a Flora, e estabelece multa de  R$ 1.000,00 (mil reais) por hectare ou fração, a quem comete “ato de desmatar, a corte raso, florestas ou demais formações nativas, fora da reserva legal, sem autorização da autoridade competente”.

O proprietário terá um prazo de 120 dias para apresentar a Adema o projeto de recuperação tanto da vegetação quanto do solo, com o objetivo de restabelecer a mata local.

Caso não cumpra, o proprietário será novamente autuado. Desta vez, no Artigo 80, do mesmo decreto, que estabelece como prática criminosa todo aquele que “Deixar de atender a exigências legais ou regulamentares quando devidamente notificado pela autoridade ambiental competente no prazo concedido, visando à regularização, correção ou adoção de medidas de controle para cessar a degradação ambiental”.

Neste caso, a multa pode variar entre R$ 1.000,00 (mil reais) e R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

Diretor-presidente da Adema apresenta posicionamento do órgão em relação à igrejinha da praia do Saco

Na última segunda-feira, dia 19, o diretor-presidente da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), Francisco de Assis Dantas, concedeu entrevista ao telejornal SETV1, exibido pela TV Sergipe, afiliada à Rede Globo. Na oportunidade, foi apresentado o posicionamento do órgão em relação às ações que serão realizadas no entorno da Capela de  Nossa Senhora da Boa Viagem, localizada no povoado Saco, município de Estância.

O local, que vem sofrendo uma série de impactos devido ao avanço da maré, foi alvo de um estudo técnico por parte da Adema, com o objetivo de sensibilizar a Justiça Federal sobre a necessidade de uma obra emergencial. “Nós sabemos da importância histórica, social e cultural que a igrejinha tem para toda aquela comunidade e também temos ciência de que, com a proximidade das grandes marés, agora no mês de março, a possibilidade da construção histórica ruir é enorme. Por isso, enviamos um relatório em que mostramos que, de nossa parte, não há qualquer empecilho para que, neste primeiro momento, uma ação paliativa seja feita”, afirmou.

Questionado sobre outras ações que possam ser realizadas no local, o diretor-presidente disse que, a priori, é preciso que seja feito algo emergencial e que, posteriormente, o município de Estância deverá apresentar um projeto para uma obra de contenção definitiva. “Precisamos pensar no agora. Em algo urgente. Até porquê, caso o mar avance, os impactos causados pelo desmoronamento da igreja será maior do que qualquer tipo de obra paliativa. Após o entendimento e liberação da justiça, o município de Estância deverá agir. Passada esta fase, a prefeitura deverá projetar algo concreto que será analisado pela Adema e, não havendo nenhuma problemática ao meio ambiente, com certeza, liberaremos”, acrescentou.

Francisco Dantas ainda ressaltou que uma das principais missões da Adema é agir em conformidade com o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e, por isso, tudo deverá ser desenvolvido conforme as normas da legislação ambiental.

Adema e Lagarto assinam termo de cooperação técnica para realização de Licenciamento Municipal Simplificado

O diretor-presidente da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), Francisco de Assis Dantas, assinou, juntamente com o prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro,  o termo de cooperação técnica que autoriza a operacionalização do Licenciamento Municipal Simplificado naquele município. A cerimônia foi realizada na sede da Adema e marcou o encerramento do 1º Curso de Formação Continuada em Licenciamento, Monitoramento e Fiscalização Ambiental, organizado entre os dias 29 de janeiro e 02 de fevereiro.

A partir de agora,  a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Lagarto está habilitada a realizar alguns procedimentos ligados ao Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) sem, necessariamente, depender do órgão estadual, cabendo a ele o monitoramento de tudo que é executado naquele município.

“Este convênio vem no momento certo. Pois ele trará qualidade e agilidade nos processos ligados ao meio ambiente. Tenho certeza que, a partir disso, o município de Lagarto continuará avançando. Que este convênio traga bons frutos! Agradeço o empenho de todos os que contribuíram para que tivéssemos êxito na realização desta capacitação”, afirmou o diretor-presidente, Francisco Dantas.

O prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro, disse que, nas questões que envolvem a responsabilidade municipal, todos os procedimentos serão desenvolvidos de acordo com as ordenanças legais. “Fico muito feliz em levar mais este benefício para a nossa cidade. Sabemos de nossa obrigação com o meio ambiente e, podem ter certeza, atuaremos com muito mais rigor e qualidade”, garantiu.

 

Ainda durante encerramento do curso, os 20 técnicos lagartenses receberam a certificação para atuarem dentro do município.

 

Adema capacita servidores do município de Lagarto

A Administração Estadual do Meio Ambiental (Adema) realiza, de 29 de janeiro a 02 de fevereiro, o “Curso de Licenciamento Ambiental Municipal” para os servidores do município de Lagarto. O curso irá auxiliar os profissionais na funcionalidade de todos os procedimentos relacionados às fiscalizações, vistorias e liberação de licenças ambientais, ampliando a proteção do meio ambiente sergipano e fortalecendo a operacionalização do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) aqui no Estado.

Além disso, o treinamento, que acontece na sede da Adema, também tem o objetivo de capacitar os profissionais de Meio Ambiente e firmar o Termo de Cooperação Técnica para estabelecer o Licenciamento Ambiental Municipal — uma vez já instituído o Sistema Ambiental Municipal, através da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

O presidente da Adema, Francisco de Assis Dantas, explica que, com a capacitação, os servidores poderão desenvolver um trabalho mais específico e, assim, auxiliarão o órgão estadual na execução de políticas públicas ambientais. “Lagarto é um de nossos maiores municípios e tenho certeza que, após este período de capacitação, vocês nos darão um grande suporte naquela cidade, realizando um trabalho eficaz de fiscalização, licenciamento e monitoramento”, disse.

“Este é apenas nosso primeiro curso, mas, tenho certeza que a parceria, a partir de agora, tende a crescer, pois o nosso Meio Ambiente precisa do apoio e trabalho consciente de cada um. Contem sempre conosco”, acrescentou.

O curso será realizado em cinco dias — totalizando 40 horas — e, durante o treinamento, os participantes irão aprender sobre a gestão em Meio Ambiente, a dinâmica do Licenciamento Simplificado (LS), como é feito o monitoramento e fiscalização em Sergipe e quais as competências do órgão licenciador e sua relação com os órgãos e instituições componentes do Sisnama.

Fêmea de tamanduá-mirim é resgatada por técnicos da Adema

Técnicos da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) resgataram, na manhã desta sexta-feira (12), uma fêmea jovem de tamanduá-mirim no entorno da Avenida Euclides Figueiredo, Zona Norte de Aracaju. Este tipo de animal, presente em diversas regiões da fauna silvestre brasileira,  está ameaçado de extinção e foi encontrado por trabalhadores que acionaram o órgão ambiental para fazer o resgate.

A bióloga da Adema, Aline Borba, destaca que a preservação de indivíduos da espécie é muito importante porque as fêmeas produzem apenas 1 filhote por ano. “Essa é uma das espécies que sofrem com atropelamentos devido ao ritmo lento e pelagem escura, se tornando vítima fácil dos veículos em alta velocidade”, explicou.

Depois de ser resgatado, o tamanduá foi levado para a sede do Ibama para que seja devidamente reintroduzido à natureza. “Não houve dificuldade para fazer a contenção do animal, que se encontrava dentro de um tubo utilizado na obra”, disse.

Aline revelou, ainda, que o tamanduá não apresentava ferimentos ou outros sinais de comprometimento à saúde. A bióloga orienta como proceder em situações como as de hoje. “Em casos de encontro de animais, orientamos que sejam acionadas as autoridades competentes para fazer captura correta, preservando, desta forma, tanto o animal quanto às pessoas”, concluiu.

 

Laboratório de Análises Químicas e Microbiológicas da Adema passa por reforma

Nas próximas semanas, a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) reabrirá o Laboratório de Análises Químicas e Microbiológicas após um período de reforma. O local, que é responsável pela avaliação da qualidade das águas, ar e fiscaliza o despejo de corpos hídricos e efluentes, passou por uma readequação estrutural e técnica e, agora, voltará a atender todas as demandas desta natureza no estado.

A reforma contempla a reestruturação do espaço físico e instalação de novos equipamentos de refrigeração, além de adequação nos compartimentos onde serão feitas as análises dos materiais coletados.

Localizado no espaço anexo à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), na região do Distrito Industrial de Aracaju (DIA), o laboratório é responsável pelo monitoramento da qualidade do ar, através de uma estação fixa, objetivando quantificar partículas totais em suspensão da atmosfera (PTS); partículas inaláveis (MP10); e SO² (dióxido de enxofre e fumaça).

O local funcionará, ainda, como espaço de monitoramento das praias sergipanas, atuando na inspeção da qualidade das águas e qualificando quais pontos estão com níveis de balneabilidade aceitáveis. É de sua responsabilidade, também, a avaliação e controle dos corpos hídricos e efluentes (esgotos) lançados pelos empreendimentos licenciados pela Adema.

Todas as atividades desenvolvidas pelo laboratório visam atender as exigências da legislação ambiental, conforme estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Diretor-presidente da Adema revela situação dos matadouros públicos sergipanos em entrevista

No último domingo, dia 24, o programa “Estação Agrícola”, da TV Sergipe, exibiu uma entrevista exclusiva com o diretor-presidente da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), Francisco de Assis Dantas, relatando sobre os matadouros públicos e outras questões ligadas ao meio ambiente em Sergipe.

Durante entrevista, comandada pela repórter Michele Costa, o diretor-presidente revelou que, atualmente, o estado possui 33 matadouros municipais, sendo que, de acordo com a legislação ambiental, todos estão em situação irregular.

“Em 2017, a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) fiscalizou 20 estabelecimentos desta natureza — incluindo um particular, na cidade de Propriá. Deste montante, quatro foram interditados e outros quatro estão em funcionamento devido a um novo prazo de regularização concedido pela justiça”, explicou.

Dr. Francisco disse, ainda, que os trabalhos de fiscalizações realizados pelos técnicos da Adema, resultaram em autuações e processos de autuações que acarretaram em paralisação imediata de abate irregular e desativação de alguns empreendimentos.

“A Adema atua em parceria com outros órgãos componentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sinama) e preza, sobremaneira, pela qualidade e segurança dos empreendimentos ligados ao abate animal, conforme preconiza a legislação ambiental”, pontuou.

A entrevista completa pode ser conferida neste link.

 

 

 

 

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Última atualização: 1 de novembro de 2018 07:20.

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